Uma política verde atrai jovens talentos, aumenta a produtividade e reduz os custos operacionais, bem como, torna a empresa mais competitiva, aumenta a aceitação e o reconhecimento pelo mercado. Mais do que uma tendência, o green marketing é essencial para responder ao mercado actual e futuro. Hoje os consumidores não procuram produtos eco eles exigem empresas com filosofias e atitudes eco-responsáveis.
Atitudes eco-responsáveis Green Computing Sun - Eco Innovation Initiative ECO EDP - Glossário Sociedade Ponto Verde Guia eco-amigável para PME´s EcoTecnologia EcoGoogle
Uma estratégia de green marketing começa dentro da empresa!
Desvantagens: As dificuldades que as empresas enfrentam é o gasto que envolve para compreensão da responsabildade social. Isto envolve gastos para contratar consultores para diagnosticar os processos, gastos em formação de pessoal etc.
O marketing precisa de ser admitido como uma palavra obrigatória no vocabulário das organizações desportivas. Apesar de existirem já excepções, ainda não há muito a fazer!
Desporto é ...
Emoção e paixão. Adrenalina e empolgamento. Alegria, euforia e conquista. Desânimo, revolta e treinadores de bancada. Desporto é entretenimento!
Saber da existência de um jogo ou de uma prova, não significa ir assistir! E não é só o ir assistir ao jogo ou à prova! ... As organizações desportivas precisam de entender e compreender o poder e a importância do marketing na conquista do seu público, admitir e aceitar que o desporto é uma marca.
É precisamente aqui que os gestores de marketing podem contribuir! Conceitos como concorrência, segmentos de mercado, públicos alvo, lançamento de produtos e serviços, inovação, tecnologia, comunicação, ... podem ajudar a construir um novo modelo de gestão na organização, promover, fomentar e tornar uma marca forte e poderosa em todas as suas vertentes - profissional ou amador.
Uma estratégia de marketing global associada ao desporto permite conquistar bons títulos! Da definição de estratégias de marketing para a organização desportiva, à gestão e angariação de patrocínios, passando pela organização de eventos, gestão da comunicação e imagem dos atletas e jogadores, ... há muito por explorar!
O desporto tal como qualquer outro produto ou serviço precisa de comunicar com clientes, prospects, colaboradores e com a comunidade. Só com comunicação conseguimos cativar, criar expectativas, surpreender, fidelizar e desenvolver um verdadeiro espectáculo desportivo.
O desporto é uma indústria que precisa de ser administrada como qualquer outra empresa. Só se tem êxito quando há público! ... Mas para isso é preciso acreditar, treinar, jogar, atacar e marcar!
Resumindo, o marketing desportivo visa aumentar o reconhecimento público, reforçar a imagem corporativa, estabelecer identificação com segmentos específicos do mercado, combater ou antecipar-se a acções da concorrência, envolver a empresa com a comunidade, conferir credibilidade ao produto com a associação à qualidade e a emoção do evento, ser notícia graças à exposição espontânea de outros meios de comunicação e muito mais.
O marketing viral é uma estratégia poderosa de divulgação de produtos, serviços e ideias. Quantos de nós já não recebeu um email interessante e o reencaminhou para uma rede de contactos pessoais? A onda do marketing viral está ai! A quantidade de acções, de marketing viral, que nos interceptam são a prova de que o mercado aceita este meio de divulgação. No entanto, uma acção que parece à primeira vista algo extremamente fácil de desenvolver não o é! Não basta fazer um email com uma mensagem interessante e até com piada ou colocar um vídeo engraçado no Youtube sobre o nosso produto, serviço ou marca, enviar para o maior número de contactos possíveis e esperar o contágio. O marketing viral é muito mais complexo que isto, é preciso uma estratégia e um bom planeamento que nos garanta a afectividade da acção, de forma a não dispersar o público e obter resultados esperados. A primeira imagem é sempre a que fica! Se o objectivo é criar impacto, gerar identificação com a marca, produto ou serviço e seduzir é essencial identificar quem é o segmento de mercado que queremos atingir, definir o formato, o conteúdo e o meio mais adequado, falar a linguagem do nosso alvo. Usar criatividade, inovação e ousadia, com uma boa dose de bom senso, de acordo com o perfil do nosso público e permitir a sua interacção na peça de marketing viral. Estes são alguns dos pontos a ter em atenção se queremos que o nosso público se identifique com a mensagem e que se sinta encorajado a partilhar a mesma com a sua rede de contactos.
Marketing viral vai além da criatividade ... marketing viral é estratégia!
Vantagens: construção de uma marca, notoriedade de uma marca, internacionalização da empresa, conquista de investidores, aproximação ao consumidor, crescimento exponêncial dos lucros e ao reconhecimento pessoal.
Desvantagens: As empresas que apostam na estratégia de criação de campanhas de Marketing Viral devem ter em atenção que não podem desiludir as expectativas do seu público alvo pois pode ser negativo ocasionando o surgimento de boatos. Montar uma estratégia simples e com o objectivo de passar despercebida aos receptores poderá ter melhores resultados do que o Marketing mais puro, dou o exemplo da Apple, aplica aos seus produtos, assim todos conhecemos o iPod ou o iPhone. Este último e devido à falta de capacidades tem motivado o aparecimento de campanhas ridicularizadoras do telefone. Ora estas imagens circulam a toda a velocidade na internet reduzindo drasticamente a vontade de ter um iPhone.
Num mundo globalizado e sem fronteiras expressões como compras online, dinheiro digital, transacções online, ..., entram no nosso dia-a-dia e transformam a nossa vida pessoal e profissional.
Facilmente conseguimos percorrer e explorar as lojas virtuais da World Wide Web sem sair do confortável sofá que temos em casa ou da cadeira do escritório, através de um computador com ligação à internet e de alguma paciência ... voilà com um simples clique.
Comércio electrónico é a palavra do momento e do futuro, no mundo dos negócios!
De um woodstock electrónico para um centro comercial ciberespacial, onde pequenas e médias empresas conseguem actuar como grandes. Através de uma infra-estrutura com custos operacionais e de capital reduzidos, um mercado mais amplo, sem limites geográficos, mais acessível, partilhado e à escala global.
Produtos e serviços diversificados, disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia, 7 dias por semana, com processos simples e eficientes, preços mais reduzidos e ofertas ampliadas, são ingredientes essenciais para aumentar a transparência e a confiança de clientes virtuais.
Em Portugal ainda se está a dar os primeiros passos, segundo a ACEP estima-se que em 2011, o comércio electrónico com consumidores (B2C) deverá valer cerca de 1.500 M€ e o comércio electrónico entre empresas (B2B) 2,5 mil milhões de euros. Em 2006, no B2C transaccionaram-se 602 milhões de euros e no B2C 1,62 mil milhões de euros.
Um crescimento possível se apoiado na transmissão de confiança e na credibilidade dos produtos e serviços, acessos intuitivos, rápidos e práticos, sem descorar todas as vantagens inerentes: comodidade, prontidão, entrega ao domicílio, oferta alargada, novidades e promoções, preços atenuados e personalização da encomenda.
O cliente virtual precisa de carinho, aconchego, conforto, precisa de um tratamento personalizado, de privacidade e de segurança para comprar e voltar.
Surpreender, cativar e seduzir são as palavras de ordem para a mudança de comportamento.
Vantagens e desvantagens em resumo:
Vantagens:
A rapidez de execução, o baixo custo por contacto, a possibilidade de medir resultados e de potencializar uma interacção directa com o potencial consumidor são as mais significativas.
Desvantagens:
O facto de o marketing ser efectuado em tempo real não lhe confere uma maior taxa de sucesso, muito pelo contrário, acontece que não há muitos utilizadores particulares e os e-mails (por ex) são direccionados, normalmente, para dentro das empresas muitas das vezes nem sequer chegam a ser lidas por quem desejamos.
A competição empresarial entre produtos e serviços fez nascer a necessidade de nos empenharmos na gestão de relacionamentos. Hoje no mercado facilmente encontramos infinitas opções de produtos e serviços todos muito semelhantes! Face a esta realidade as empresas precisam de oferecer valor aos seus clientes para triunfarem. O ponto de partida acontece quando percebemos e sabemos abandonar filosofias centradas no produto/serviço e na transacção e nos direccionamos para o cliente e para o mercado. Escutar o mercado virou palavra de ordem! Escutar para encontrar orientações! Escutar para oferecer o que desejam! Escutar para conquistar!
Tal como nas relações pessoais, o tempo é um bem precioso! Só assim, vamos conseguir aproximarmo-nos, tornarmo-nos íntimos, seduzir e conquistar lealdade e confiança. O marketing tem como principio básico atender as necessidades dos clientes. Os clientes já não querem apenas relações de compra e exigem que uma marca estabeleça relações fortes e duradouras ... experiências positivas. Assim sendo, a nossa missão é responder a estas necessidades pessoais! Uma vez seduzido e feliz com determinada marca abre-se o caminho para a confiança e para a intimidade. Quando gostamos verdadeiramente de algo ou de alguém, facilmente falamos e recomendamos aos nossos amigos, o mesmo acontece com as marcas! Quando um cliente acredita que tem uma relação de confiança com determinada marca trabalha em parceria, recomenda-a aos amigos e investe no relacionamento. Uma empresa que conquista um relacionamento assim tem um embaixador da sua marca para a vida!
Apresento ainda a principal desvantagem deste tipo de marketing, que sãoos custos associados ao desenvolvimento de sistemas de gestão de bases de dados.
