domingo, 9 de novembro de 2008

Endomarketing ou Marketing Interno

Não só de públicos externos vive uma empresa!
Conseguir colaboradores comprometidos com os objectivos da empresa é um desafio aliciante! Comunicar, informar e promover a motivação das pessoas no seu local de trabalho é o único caminho para o sucesso. Quanto mais comprometida for a equipa com a empresa, melhor é a sua produtividade e melhor são os lucros.
Uma boa pratica de marketing interno permite-nos desenvolver jogadores inspirados, pessoas mais interessadas e pró-activas, com disponibilidade mental e física, equipas de trabalho orientadas, coesas, criativas, flexíveis e produtivas; ansiosas por resultados positivos, capazes de “vestir a camisola da empresa” e superar obstáculos. Pessoas motivadas, comprometidas, reconhecidas e orgulhosas. Por consequência, toda esta “onda” positiva e contagiosa é transmitida para o mercado e gera uma imagem de confiança e credibilidade e fideliza clientes.
Aderir ao endomarketing é o impulso necessário para tornar este cenário real!
Podemos definir endomarketing como um conjunto de acções que nos permitem “vender” ao público interno (colaboradores e familiares) a imagem da empresa. Se conseguirmos que estes a comprem, e a comprem continuadamente, não será difícil conseguir que o mercado externo a compre também!
Como conquistamos o público interno?
Todos nós precisamos de educação, carinho e vigilância; orientação, informação, apoio e impulso para nos transformarmos em pessoas capazes, disponíveis e confiantes...felizes e criativas! Imputar as pessoas como o elemento fulcral da estratégia empresarial permite-nos surpreender, encantar e seduzir o mercado. Transformar o público interno em aliados permite-nos combater a concorrência com destreza e sucesso.
Aderir ao endomarting é definir os canais de comunicação eficazes e eficientes para formar e informar as nossas pessoas. As empresas precisam desesperadamente de pessoas e na grande maioria das empresas só 25% da capacidade individual de cada pessoa é aplicada, os restantes 75% são falta de informação, motivação e amor.
As pessoas são o melhor investimento das empresas!
Alimentar, ajudar a crescer e ver as “nossas” pessoas a triunfar é a missão do endomarting.

Fonte: http://www.endomarketing.com/artigo11.htm


"Ter amor à camisola..."



4 comentários:

Anônimo disse...

Se o mundo empresarial e fabril português seguisse tal conceito, não seria o bezerro tão pouco amado, tanto pelos consumidores e, mais chocante, pelos seus próprios colaboradores.
Da alta esfera que vê na sua empresa a lealdade do euro, às inúmeras massas que diariamente só "contribuem" com o requerido, reposicionando a interacção dentro de um determinado conceito empresarial, traduz-se numa relação seca e despida de (não direi do mítico fervor nipónico) um certo orgulho de pertença.

É caso para avaliar a percepção pública dos que da gestão, controlo e domínio sobre produção, trabalhadores, seus salários e condições, fazem roque e cheque, num sórdido jogo de xadrez, bem real e imperativo.

Não pode o meio profissionalizado das organizações depender e reagir de acordo com os temores " socializantes " e providencialistas que da regulamentação governamental parece sair, como se de uma obrigação pecuniária se tratasse. Melhorar a unidade e a interacção dentro de uma empresa pode levar a frutuosas surpresas.
Se os cépticos aplicarem à minha opinião a verborreia dos seus comentários, lanço para finalizar um exemplo em forma de pergunta bem vivo no panorama português.
Onde e quando (em que situação) se comentou, pela última vez no panorama público a união do patronato e trabalhadores na defesa contra a insolvência e ameaças do seu (comum) negócio ?
Esses casos persistem honrar o país, mas por vergonha de sindicatos e nojo do patronato pouca importância se tem dado, já que na esfera da guerrilha negocial se parecem laborar as relações profissionais.
Júlio P. Oliveira

Anônimo disse...

Se o mundo empresarial e fabril português seguisse tal conceito, não seria o bezerro tão pouco amado, tanto pelos consumidores e, mais chocante, pelos seus próprios colaboradores.
Da alta esfera que vê na sua empresa a lealdade do euro, às inúmeras massas que diariamente só "contribuem" com o requerido, reposicionando a interacção dentro de um determinado conceito empresarial, traduz-se numa relação seca e despida de (não direi do mítico fervor nipónico) um certo orgulho de pertença.

É caso para avaliar a percepção pública dos que da gestão, controlo e domínio sobre produção, trabalhadores, seus salários e condições, fazem roque e cheque, num sórdido jogo de xadrez, bem real e imperativo.

Não pode o meio profissionalizado das organizações depender e reagir de acordo com os temores " socializantes " e providencialistas que da regulamentação governamental parece sair, como se de uma obrigação pecuniária se tratasse. Melhorar a unidade e a interacção dentro de uma empresa pode levar a frutuosas surpresas.
Se os cépticos aplicarem à minha opinião a verborreia dos seus comentários, lanço para finalizar um exemplo em forma de pergunta bem vivo no panorama português.
Onde e quando (em que situação) se comentou, pela última vez no panorama público a união do patronato e trabalhadores na defesa contra a insolvência e ameaças do seu (comum) negócio ?
Esses casos persistem honrar o país, mas por vergonha de sindicatos e nojo do patronato pouca importância se tem dado, já que na esfera da guerrilha negocial se parecem laborar as relações profissionais.

Anônimo disse...

Transmitiste conceitos e fórmulas desse teu mundo que desconhecia por completo.
A minha reacção foi a reacção à existência de toda essa variedade.
Para clarificar.
Não é a honestidade ou a honradez da profissão que está em causa.
Mas tu (e a tua classe profissional) constituem uma parte muito visível no mundo
e por isso, só por isso, por serem um peso de decisão no que nos influencia como colectivo, é que devem ser alvo de alguma critica, idealisticamente por vocês mesmo, para se defenderem e aperfeiçoarem com o feedback que vão receber, através de iniciativas como este blog.
Têm a minha admiração esta interactividade e a vontade do Pedro Lima de dar a conhecer todos estes apetitosos conceitos e de aceitar os meus comentários.
Boa noite,
Júlio P. Oliveira

Ana Paula Cruz disse...

Este é o melhor post do ponto de vista de estrutura e de resposta ao desafio da cadeira.
E está a fazer um bom trabalho. Não se esqueça das fontes, por favor, sob risco de ser visto como plágio ou ser mera opinião sua.
E continuação de bom trabalho.